Meu namorado com outro no hostel (Gay Cuckold)

Esse relato que vou fazer aconteceu quando eu tinha em torno de 25 anos e fui passar uma semana na praia com o menino que eu namorava na época, o Rafael. Pra quem não leu o relato anterior, vou descrever brevemente nós dois. Na ocasião, o Rafael tinha 24 anos, 1,75 m de altura, pele bem branquinha, cabelos castanhos que formavam cachos e um corpo muito bonito malhado de academia. Ele era o passivo e eu o ativo exclusivo da relação. Eu me chamo Bruno, tenho 1,80 m, sou branco de pele morena, tenho cabelos pretos, e também me esforço na academia para ter um corpo legal.

Era o auge do verão e estávamos passando as férias cada um com sua família em locais diferentes. Tínhamos agendado um albergue (hostel) em uma praia muito bonita e também um pouco badalada. Queríamos passar alguns dias só nós dois aproveitando. Como éramos estudantes, a opção mais viável era pegar um dormitório compartilhado no hostel. Pra ficarmos mais à vontade, agendei para ficarmos em um quarto menor e exclusivamente masculino, com somente quatro camas.

Fiz check-in no hostel na noite anterior à chegada do Rafael, em função da disponibilidade de ônibus. O albergue era uma grande casa de praia, e logo me acomodei no nosso dormitório, onde na ocasião estavam somente dois outros caras. Um deles já estava arrumando suas coisas pra ir embora na manhã seguinte, mas o outro estava deitado na cama de baixo no beliche que não íamos ocupar. Era um argentino bonito chamado Pablo, que logo se apresentou e começou a conversar comigo. Ele tinha 24 anos e estava fazendo uma espécie de um mochilão pela América Latina. Ele estava vestindo somente um calção branco de futebol, sem camisa. Assim pude ver que tinha a pele branca, mas já estava com aquele tom dourado de ter pegado sol por alguns dias. Tinha o corpo quase liso, com alguns poucos pelinhos loiros abaixo do umbigo e no centro do peito. Ele tinha mais ou menos a mesma altura que eu, mas tinha um porte físico diferente. Seu corpo atlético quase não tinha gordura, então seus poucos músculos ficavam bem em evidência, como em um jogador de futebol. Ele tinha um cabelo liso castanho e olhos esverdeados. Era um cara realmente bonito e tinha aquele modo de falar “castelhano” que só aumentava o charme dele.

Me instalei no quarto e tomei a cama de cima do beliche, deixando a de baixo livre, por saber que era de preferência do meu namorado, que chegaria no dia seguinte. O Pablo me perguntou se eu estava viajando sozinho, ao que respondi que estava esperando um amigo. Eu não teria problema nenhum em revelar pra ele que na verdade aguardava meu namorado, mas naquele momento, por algum motivo, não contei. O Pablo e eu ficamos conversando e dando risadas numa mesa na parte externa do hostel e percebi ele mexendo no Grindr no celular. Fui direto ao ponto e perguntei se ele estava pegando muitos meninos ali na praia.

- Essa praia aqui é muito parada pra essas coisas. Eles só querem ver foto do pau e depois somem! – Pablo respondeu, super tranquilo em falar sobre o assunto. Ele tinha um charme na forma despojada como agia. Resolvi provocar ele.

- Mas será que você tá tão mal assim de nudes? – Falei rindo.

- Me diz o que você acha! – Pablo me respondeu virando a tela do celular pra mim. Vi um corpo nu simplesmente lindo, que logo reconheci como sendo dele, e um pau de tamanho médio, mas com uma grossura acima da média e uma cabeça grande rosada apontando pra cima.

- Não tá nada mal! – Falei rindo, com o coração batendo rápido no peito. Não esperava que ele fosse fazer algo assim. Ele passou mais umas três fotos dele pra eu ver e eu elogiei, mas meu pensamento ia direto pro meu namorado. Aquele gostoso ia dividir o quarto conosco e eu já estava me mordendo de ciúmes.

- E esse teu amigo que vem amanhã? É gostoso? – Pablo me perguntou, mostrando aquele sorriso bonito dele.

- Ele é gostoso sim. É um cara muito bonito e tem um corpo lindo, mas é só passivo. Não sei se você gosta – Não sei o que me levou a falar assim do meu próprio namorado, mas a situação estava mexendo comigo. Queria ver o que Pablo diria.

- É o que mais gosto. Mostra fotos dele!

Dei uma procurada no meu celular e mostrei fotos do meu namorado sem camisa e algumas dele de sunga, de uma outra viagem que tínhamos feito.

- Caralho, é gostoso mesmo. Deve ter uma bundinha muito boa! Aposta quanto que consigo comer ele? – Ele perguntou de um jeito que eu não conseguia determinar se era brincadeira ou não.

- Não vou apostar nada. Isso é entre vocês. Boa sorte! – Falei tentando esconder meu interesse na situação.

Demorei muito a pegar no sono naquela noite. Toda aquela conversa com o Pablo tinha mexido demais comigo. Eu percebia que em vez de pensar na possibilidade de comer meu próprio namorado depois de quase um mês sem nos vermos, eu ficava imaginando a possibilidade de o Pablo fazer isso no meu lugar! E meu pau ficava duro feito uma pedra dentro da minha cueca com esse pensamento.

Acordei no dia seguinte com o barulho do terceiro hóspede do dormitório saindo, e do alto do meu beliche pude ver o Pablo descoberto e dormindo só de cueca. Era uma visão e tanto, o cara era um tesão. Fui tomar café da manhã e me aprontar para buscar o Rafael na rodoviária. Fiquei tão feliz com o reencontro com meu namorado que até esqueci dessa situação toda com o Pablo. Quando voltamos ao hostel, ele não estava lá. Isso nos deu a chance de conversar e dar uns amassos. O Rafael ficou muito excitado só em dar alguns beijos mais pegados e revelou que tinha vindo de pau duro durante a viagem de ônibus. Quis perguntar se algum cara tinha vindo na poltrona do lado, mas achei melhor deixar passar.

Aproveitamos a tarde na praia e bebemos umas caipirinhas em um quiosque, retornando ao hostel somente quando o sol já estava se pondo. Combinamos de eu tomar banho primeiro, enquanto o Rafael falaria no celular com seus pais na parte externa da casa. Eu estava feliz e distraído, e devo ter tomado um banho um pouco demorado. Quando retornei do banheiro masculino que ficava mais aos fundos da casa, passei pela área externa no caminho para o dormitório. Dessa vez o Rafael estava acompanhado de ninguém menos que o Pablo, que conversava com ele alegre como quando me recebeu no dia anterior. Conversei rapidamente com eles e disse que voltaria após me arrumar no quarto. Enquanto eu saía, o Pablo me deu uma piscada de olho sem que o Rafael pudesse ver, como para me fazer entender que estava pondo em prática seu plano de seduzi-lo.

Jantamos e ficamos por ali jogando conversa fora até que o Pablo indicou que iria tomar banho antes de ir dormir. Rafael e eu fomos para o quarto e lá meu namorado começou a me dar uns amassos fortes com muita excitação. Ele começou a abrir minha bermuda para pegar no meu pau, mas eu disse pra ele que era loucura, que o Pablo poderia entrar a qualquer instante. Rafael ficou muito contrariado e disse só um “tá” meio seco. Poucos minutos depois, o Pablo entrou no quarto com sua toalha enrolada na cintura.

- Esqueci de levar a roupa pro banheiro! – ele disse, já se aproximando do canto do quarto onde estava sua mala, procurando uma cueca tipo samba canção.

De repente, o Pablo virou na nossa direção e estendeu a toalha que estava na sua cintura no beliche que ele ocupava, deixando à mostra todo o seu corpo. Primeiro flagrei o olhar do meu namorado pro pau do Pablo a apenas dois metros de distância de nós dois. Logo em seguida, eu mesmo olhei e pude ver o belo pau que ele estava exibindo, que apresentava um bom tamanho mesmo não estando ereto, com a cabecinha parcialmente exposta. Pablo se vestiu como se não tivesse ninguém olhando e já emendou uma conversa conosco. Meu namorado deitou-se na cama de baixo e eu na de cima do nosso beliche, enquanto o Pablo ficava ora em pé, ora sentado na cama de baixo do outro beliche, nos fazendo rir com suas histórias. Eu percebia que ele dava umas pegadas no pau com frequência, o que devia ficar ainda mais evidente para o meu namorado, que naquele momento estava em uma posição privilegiada. Quando decidimos todos ir dormir, Pablo aproveitou que estava próximo de mim e que meu namorado não poderia vê-lo gesticular. Com os braços sobre minha cama, ele apontou para baixo na direção de onde estava meu namorado e gesticulou algo rindo. Entendi como ele dando a entender que meu namorado “tava no papo” dele.

Na manhã seguinte, quando tivemos uma oportunidade de ficar a sós, meu namorado falou sobre como tinha gostado da companhia do Pablo e me perguntou se eu não tinha comentado com ele que éramos um casal. Respondi algo no sentido de que não tinha visto necessidade, e Rafael apenas concordou. Ele então sugeriu que o convidássemos a visitar uma praia próxima, que era nosso programa para aquela tarde. Pablo revelou que tinha outros planos, mas perguntou se não queríamos acompanha-lo à praia que ficava a poucas quadras do hostel, aonde ele estava indo logo mais. Concordamos, e dissemos que precisávamos somente vestir a roupa de praia.

Fui perguntar algo rapidamente à dona do hostel, e quando retornei, me deparei com meu namorado já vestindo sua sunga que eu mais gosto, uma sunga azul que deixa a bunda dele linda. Pablo também já vestia um calção curto que ele usava para ir à praia. A questão é: o banheiro mais próximo estava ocupado com alguém tomando banho. Concluí que meu namorado e Pablo haviam trocado de roupa um na frente do outro. Me troquei no banheiro e fomos os três à praia.
Estava um pouco frio e ventando naquele momento, e acabamos ficando sentados na areia conversando e tomando bebidas que comprávamos dos vendedores ambulantes. Já estávamos bem alegres depois de algumas rodadas de caipirinhas, quando meu namorado perguntou se não queríamos entrar um pouco na água. Pablo e eu ficamos na areia, enquanto meu namorado se distanciou até a beira do mar. Isso deu a Pablo a oportunidade de falar comigo longe do Rafael:

- Olha essa bunda. Ele é muito gostoso!

- Ele é mesmo. Com essa sunga a bunda dele fica toda marcada – comentei, escondendo meu nervosismo.

- E é melhor ainda sem a sunga. Vi ele sem nada quando nos trocamos no quarto. – Pablo falou com um sorriso safado de entusiasmo, olhando pra mim – Fiquei de pau duro na hora olhando pra ele.

- Nossa, cara. Mas na frente dele? – eu me sentia nervoso e excitado, mas mantinha um ar de tranquilidade para conseguir descobrir mais.

- Sim, me troquei virado pra ele pra deixar ele ver. Ele ficou olhando pro meu pau duro por um tempão, mas não pegou nele nem nada. Acho que ficou com medo de você entrar.

Pablo me contou isso tudo rindo, desconhecendo o efeito que causava sobre mim. Eu fervia por dentro, mas não era raiva que sentia. Era um misto de ciúme com tesão, e uma vontade incontrolável de seguir estimulando Pablo para que algo acontecesse.

- Cara, eu teria que ficar sozinho com ele ali no quarto. Não rola de você sair sem seu amigo essa noite? – Pablo me perguntou. Ele nem imaginava que estava pedindo que eu saísse pra ele tentar pegar meu namorado.

- Vou tentar, cara. Teria que inventar uma desculpa, mas vou pensar.

E de fato, dali em diante minha cabeça ficou ocupada com ideias de como eu poderia sair sozinho deixando meu namorado no hostel sem gerar desconfiança. Mas mais que isso, eu queria uma maneira de ver o que aconteceria entre eles na minha ausência.
Durante a tarde, visitei a praia vizinha com meu namorado, e voltamos ao final do dia para o hostel. Lá reencontramos o Pablo, que nos recebeu com um drink na mão e nos avisou que era cortesia da confraternização de sexta-feira do hostel. Rafael e eu começamos a beber novamente, sendo que já tínhamos tomado as caipirinhas pela manhã e mais algumas cervejas durante a tarde. De fato, o Rafael já estava com a carinha que eu reconhecia sempre que ele já tinha “passado do ponto”, com os olhos mais fechados e um sorriso bobo no rosto.

Percebi que aquela era a deixa. Me ausentei um pouco pra ir ao banheiro, e quando voltei disse a eles que tinha passado mal, que achava que tinha bebido demais. Falei que iria à farmácia na mesma quadra comprar um remédio pra enjoo. Os dois se ofereceram para me acompanhar, mas salientei que era logo ali perto e que já voltaria.

Na verdade, eu já tinha tirado da minha mochila o remédio de enjoo que trazia comigo. Assim, poderia fingir que realmente tinha comprado na farmácia. Ao sair, longe da visão deles, em vez de ir em direção à rua, eu contornei a casa pela lateral que dava para a janela do nosso quarto, que estava fechada. Esperei ali dois minutos e mandei mensagem ao meu namorado dizendo que a farmácia da quadra estava fechada, e que a farmácia 24 horas era um pouco longe. Disse que devia demorar uma meia-hora para retornar ao hostel. Recebi apenas um “tudo bem, amor” como resposta no celular, e fiquei ali escorado esperando. Durante os primeiros cinco minutos, eu estava me sentindo um idiota. Pensei que estava ali aguardando sozinho, na expectativa de escutar algo do quarto, e eles nem ao menos sairiam da área comum onde estavam antes. Mas, de repente, escutei o som da porta do nosso dormitório abrindo e pelas frestas da janela fechada, percebi a luz acender. Eram o Rafael e o Pablo, que haviam entrado no quarto e fechado a porta.

Para minha surpresa, quando eu olhava por fora de certo ângulo através dos frisos daquela janela de madeira, conseguia ter alguma visão do que acontecia dentro do dormitório. Tudo estava escuro na parte externa onde eu estava e, apesar do medo, eu julguei muito improvável que alguém me flagrasse espiando. Então, tentei me acalmar e passei a acompanhar o que acontecia ali dentro. Os dois se sentaram bem perto um do outro na cama do Pablo, ambos sem camisa, vestindo somente aqueles calções bem curtos de tecido fino. Percebi que estavam próximos a ponto de suas pernas se tocarem.

- Tô dizendo que eles não me querem. Olha só as minhas conversas. – Pablo mostrava no celular suas conversas no Grindr. Percebi que essa era uma estratégia dele e até antecipei qual seria o seu próximo passo.

- Nossa! Esse é você? – Rafael falou com a língua enrolada da bebida. Entendi de cara que o safado do Pablo tinha mostrado pra ele suas nudes.

- Claro que sou eu. Você não acredita ou não gostou?

- Gostei né. Pau bonito, bem duro… - meu namorado olhava vidrado pro celular na mão do Pablo.

- Que bom que achou bonito – Pablo ria – E duro ele fica mesmo! Olha aqui como já tá!

Pablo colocou o celular de lado e seu colo ficou à mostra. De onde eu estava, consegui ver o volume do pau dele duro marcado no calção. Ele levou a mão à base do pau e agarrou, deixando o contorno inteiro evidente.

Meu namorado apenas levou a mão até o pau do Pablo e segurou forte. Eles aproximaram os rostos e começaram um beijo de língua muito quente. Estava feito, meu namorado estava me traindo com aquele argentino gostoso. Meu coração batia disparado no peito e meu pau chegava a doer pressionando contra meu calção. Eu conseguia ver as ações deles com suficiente clareza e escutava os estalos molhados dos seus beijos. E eu ficava me perguntando qual seria o limite. Em que ponto meu namorado iria parar? Ele já estava beijando e apertando o pau de outro cara por cima da roupa, mas eu matinha a expectativa de que ele pusesse um fim àquilo a qualquer momento.

Pablo levantou na frente do Rafael e baixou o calção. Pude ver a bunda linda e branquinha do Pablo em contraste com sua pele bronzeada, e seu pau totalmente duro, em riste na frente do meu namorado. Sem hesitar, meu namorado colocou a mão firme na base daquele pau e direcionou à sua boca. Ele começou a chupar freneticamente, de um jeito que ele costumava fazer pra mim nos nossos primeiros encontros. Pablo segurava os cabelos do meu namorado enquanto era chupado, com o calção preso às suas pernas na altura dos tornozelos. Após algum tempo, ele afastou meu namorado do seu pau e se desvencilhou da única peça de roupa que vestia. Ele estava totalmente nu, enquanto meu namorado ainda vestia seu calção.

Após curtir a chupada do meu namorado por alguns minutos, Pablo colocou as mãos nos braços do meu namorado, indicando a ele que se erguesse da cama. Com Rafael em pé, ele voltou a dar um longo beijo de língua, enquanto deslizava as mãos pelas costas do meu namorado, em direção à sua bunda. Em um movimento suave, Pablo encontrou o elástico do calção do Rafael e conforme explorava seu corpo mais e mais, o carregava consigo, descobrindo cada vez mais do meu namorado. Por fim, ao encobrir a bunda do Rafael enchendo suas duas mãos, ele fez o calção se soltar e cair no chão. Eles ficaram assim totalmente nus e agarrados num beijo longo, ao que percebi que por minha vez, eu já estava com o pau na mão, batendo uma punheta ofegante assistindo a tudo aquilo.

Eu estava reparando na expressão no rosto do meu namorado. Ele estava entregue às mãos do Pablo, parecendo delirar com seu toque e seus beijos, quase num transe. Foi então que Rafael se afastou do beijo de Pablo e virou de costas pra ele. Rafael arqueou as costas se posicionando de modo a proporcionar o encaixe daquele pau, que já estava todo babado por ter sido chupado momentos antes. Eu assistia incrédulo àquela cena. Meu namorado não ia parar ali? Ele estava se oferecendo pra outro?

Pablo envolveu meu namorado com os braços e beijou seu pescoço, posicionando o seu pau na entradinha do cu do meu namorado sem usar as mãos. Ele começou um movimento de vai e vem o lambuzando com a baba do pau, enquanto meu namorado arqueava sua cabeça pra trás com os olhos fechados. Naquele momento pensei em acabar com aquilo. Meu namorado ia dar pro Pablo sem camisinha? Eu andei alguns passos para o lado, mas a sensação de que deixaria de ver o que estava acontecendo me fez voltar. Em vez de agir sobre aquilo, eu voltei a assistir, com o pau cada vez mais duro.

Vi o Pablo segurando seu próprio pau, o direcionando no cuzinho do meu namorado. Pensei que ele deveria estar só provocando um pouco, e aquele instante pareceu durar minutos, mas foi subitamente interrompido. Os dois gemeram e se contorceram juntos. Ficou claro que o pau grosso do Pablo tinha entrado no meu namorado, arrancando um gemido baixo de dor. Rafael arqueou mais as costas e se segurou na cama para tentar receber melhor aquele pau dentro de si. Pouco a pouco, os corpos dos dois foram se aproximando até que Pablo estava por inteiro dentro do meu namorado. Rafael virou seu rosto e deu um beijo ofegante em Pablo, que começou imediatamente o movimento de vai e vem.

Pablo pegava meu namorado com força e Rafael parecia estar delirando de prazer. Eu conseguia distinguir o som dos corpos deles se encontrando a cada estocada. Me senti mal por reconhecer que eu não comia meu namorado daquela forma. O Pablo agarrava a pele do meu namorado puxando contra si. Alternava entre agarrar seu peito, barriga e bunda enquanto metia com força. Meu namorado arfava com aquele vai e vem. Escutei Rafael dizer algo que não distingui, mas que intuitivamente entendi ser um alerta do tipo “se continuar assim eu vou gozar”. A resposta de Pablo, por sua vez, foi clara: “Goza!”.

Pablo começou a meter com ainda mais força no meu namorado depois daquele aviso e Rafael começou a gozar. De onde eu estava, não conseguia ver em detalhe, mas pelos gemidos e pela posição da mão de Rafael batendo punheta enquanto recebia as estocadas do Pablo, era nítido que ele estava gozando. Ouvi Pablo dizer com uma voz rouca “Isso!” e soltar um gemido mais grave. Percebi ele abraçando o corpo do meu namorado e alterando o ritmo com que o comia. Ele passou a se contorcer, arfando numa respiração pesada. Pablo estava gozando toda a sua porra dentro do Rafael. Enquanto isso, eu estava gozando na parede, vendo meu namorado dar para um desconhecido.

Tentando me recompor, ainda assisti os dois ao final conversando e sorrindo, com um ar de satisfação, enquanto Pablo alcançava uma toalha para Rafael se limpar. Voltei cinco minutos depois os encontrei sentados na área externa do hostel, como se nada tivesse acontecido. Ambos demonstraram preocupação comigo e me perguntaram se eu havia conseguido o remédio na farmácia. Mostrei a eles o remédio que trazia no meu bolso e disse que iria toma-lo e depois me deitar.

No dia seguinte, pude receber do Pablo o relato completo de como foi comer o Rafael. Segundo ele, o cuzinho mais gostoso que ele já havia comido.


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Comentários


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mlkcps97 Comentou em 08/11/2020

Criei essa conta só pra dizer que: AMEI

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marcelolm Comentou em 29/10/2020

muito bom!!!

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alocontos Comentou em 21/10/2020

criei um perfil só pra comentar: seus contos são mt bons

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burioli Comentou em 19/10/2020

Caralhooo, que conto sensacional!!

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eluelu Comentou em 19/10/2020

pelo amor, que delícia, conta mais por favor!!!

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baraldini Comentou em 19/10/2020

Cara! Do caralhoooooo essa experiência. Meu sonho o meu namorado topasse algo assim! Votado com certeza!

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rikyal Comentou em 19/10/2020

Adorei o conto, espero que continue a escrever 😘

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rick-rec Comentou em 19/10/2020

Amei o conto! E quero saber mais sobre vocês...

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olavandre53 Comentou em 19/10/2020

Conto maravilhoso e super bem escrito. Parabéns por ter um namo tão gostoso e tão putinho. Rsrsrs

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hclsp Comentou em 19/10/2020

Que conto perfeito, completamente instigante. Só me fala que tem continuação, por favor!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico garotogaycuck

Nome do conto:
Meu namorado com outro no hostel (Gay Cuckold)

Codigo do conto:
166191

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/10/2020

Quant.de Votos:
30

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